segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sob as barbas de Gengis Khan



Sob as barbas do grande guerreiro Gengis Khan, num restaurante mongol, com tenda nômade mongol, show de música e dança mongol, comida mongol, cachaça mongol e uma mina mongol.

A estória é simples: a corretora que me ajudou a descolar o ape me disse que eu trabalhava demais, que sou legal e bonito, mas que tava muito sozinho, reclamando do frio, precisava me distrair mais, me engendrar com moças locais, até para desatolar o aprendizado de chinês. Portanto, vejam que idéia genial, ela sugeriu me apresentar a uma amiga dela da Mongólia, de onde, segundo ela, viriam as mais belas mulheres da China. Desconfiei, desconfiei, desconfiei, mas aí pensei: por que não? E lá fui eu...

O detalhe é que a moça em questão, que é mesmo bonita, não falava praticamente nada de inglês. Levou um dicionário chinês-inglês, que beleza, super preparada. E eu ainda não consigo trocar muita idéia em chinês, praticamente nada, é difícil. Então, amigo, haja cachaça. E para minha surpresa, ela bebia muito, muito mais do que eu. O resto eu deixo para a imaginação de vocês.

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